O TERRORISTA ROBERTO JEFFERSON aliado do presidente Bolsonaro, atirou em policiais federais neste domingo. Dois policiais foram feridos por estilhaços de granada.
O ex-mensaleiro Roberto Jefferson estava gozando do privilégio da prisão domiciliar. Ele violou os termos da domiciliar ao gravar um vídeo publicado por sua filha nas redes sociais. O conteúdo do vídeo é irrelevante. Uma das condições de seu privilégio de prisão domiciliar é não participar de redes sociais. Roberto Jefferson descumpriu a regra e por isso merece voltar para a cadeia.
O terrorista-em-chefe mentiu ao dizer que não existem fotos dos dois juntos; existem várias.
Inclusive, Roberto Jefferson foi neste ano candidato a presidente, mas sua candidatura foi cassada pela Lei da Ficha Limpa. Como ex-mensaleiro condenado, ele está inelegível.
No lugar de Roberto Jefferson, o PTB enviou aos debates presidenciais seu preposto Padre Kelmon, aquele a quem Soraya Thronicke chamou de “padre de festa junina”.
Padre Kelmon foi um incrível exemplo de candidato que prefere outro candidato, no caso o genocida, aliado de milicianos, ladrão de celular e segundo ele próprio quase canibal Jair Bolsonaro.
Existe algo pior do que um ataque terrorista: o governo estar do lado dele.
O ministro da Justiça, Anderson Torres, o mesmo que mandou censurar o filme de Danilo Gentili, escreveu que sua pasta está empenhada em apaziguar essa crise – crise inteiramente provocada pelo terrorista e ex-mensaleiro Roberto Jefferson. “Momento de tensão, que deve ser conduzido com muito cuidado”, disse no Twitter.
O chefe do chefe da PF nem se solidarizou com os policiais feridos.
O candidato Lula fez o que o ministro Torres e o presidente Bolsonaro não fizeram: manifestou solidariedade ao delegado Marcelo Vilella e a policial Karina Oliveira, feridos pelos estilhaços da granada de Roberto Jefferson.
Deputados e outros influencers bolsonaristas estão repetindo o ‘talking point’ de que o ataque de Jefferson foi de alguma forma justificado pelas arbitrariedades do STF contra uma suposta oposição.
Roberto Jefferson não é oposição. É o maior líder de um partido aliado do governo. É também um agente do movimento de terror bolsonarista, ex-presidiário e futuro presidiário.
O ataque terrorista de Roberto Jefferson é uma prévia do que vai acontecer no próximo domingo caso Bolsonaro perca a eleição. Bolsonaro já disse ter três alternativas para o futuro: a prisão, a morte ou a vitória.
Roberto Jefferson não foi derrotado na eleição porque sua candidatura foi cassada, e permanece vivo. Que ele e Bolsonaro tenham o mesmo destino.
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