‘Superbia’, o musical perdido dos anos 80 que previu as redes sociais

Montagem sobre Reprodução/Netflix

O FILME tick, tick…BOOM!, da Netflix, conta a história real do dramaturgo Jonathan Larson.

Larson é interpretado por Andrew Garfield, indicado ao Oscar de Melhor Ator pelo papel.

Jonathan Larson morreu em 1996, aos 35 anos, horas antes da estreia de seu musical Rent, que se tornaria um dos maiores sucessos da Broadway, e lançou à fama uma tal de Idina Menzel, que anos mais tarde emprestaria sua voz a uma princesa da Disney (em Frozen). Mas hoje nós vamos contar a história de Larson.

Mais especificamente, de Superbia, seu musical rejeitado e nunca produzido, que se passa no futuro e pode ter previsto alguns dos comportamentos de hoje, como uma sociedade onde todos são celebridades e têm a vida transmitida 24 horas por dia.

Para isso conversei com o pesquisador J. Collis. J. Collis é autor do livro Boho Days, uma pesquisa sobre a obra de Larson.

O livro foi recomendado no Twitter por ninguém menos que Lin-Manuel Miranda, o diretor do filme tick, tick…BOOM!.

A propósito, Lin-Manuel Miranda está concorrendo separadamente ao Oscar de Melhor Canção Original por Dos Oruguitas, da trilha de Encanto, da Disney.

Mas vamos voltar para Superbia.

Em uma das cenas do filme tick, tick…BOOM! vemos uma oficina, ou seja, uma pré-produção, do musical. Nessa cena os atores cantam a música Sextet, ou seja, Sexteto, mas apenas dois atores fazem o diálogo.

Na entrevista, o pesquisador J. Collis decifra este mistério e comenta a relevância de ‘Superbia’ para os dias de hoje.

Assista:

Para o Início