Só metade dos caixas 2 que atingem Onyx foi arquivada

As redes sociais têm feito confusão e tratado ambos os casos como um só. O mais antigo diz respeito a uma doação de R$ 175 mil feito pela Odebrecht à campanha de Onyx Lorenzoni em 2006. Em agosto de 2018, a PGR reconheceu que não possuía provas do pagamento e pediu o arquivamento a Luiz Fux, que o concedeu.

O caso mais recente envolve um valor menor (R$ 100 mil), outra grande empresa envolvida em escândalos recentes (JBS) e ocorreu em outro pleito (eleição de 2014). Curiosamente, o futuro ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro confessou o uso de caixa dois. Mas, até junho de 2018, não tinha nem se tornado investigado pelo STF.

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